sexta-feira, 6 de setembro de 2013

FOTO RARA DO NACIONAL NAC DE ROLÂNDIA - FAMÍLIA FARINA - 1969

Encontrei nos objetos do meu saudoso pai José Farina esta foto rara do Nacional NAC de Rolândia do dia em que recebeu a faixa de campeão da 2ª divisão, no ano de 1969. Na foto vemos os senhores Erich Georg, Horácio Negrão, Mauro Zulian, Carioca, além dos jogadores Léco, Fininho, JUra, Perigo, Osvaldo, Juquita, Benfica, Mão de Pilão, Joel, Laborão, Pagão, Carlinhos, Bispo, Pedrinho, Vale.ACERVO DA FAMÍLIA FARINA.



sexta-feira, 8 de março de 2013

AMARAL ENCAROU SOZINHO A TORCIDA DO CIANORTE

A muito tempo atrás o Cianorte veio jogar aqui com o NAC... a torcida deles estava "se achando"  e sentou ao lado da nossa torcida... lá pelas tantas o time deles marcou um gol..  a torcida deles além de comemorar ainda ficou nos provocando... advinha quem foi o único valente a encarar sozinho um grupo de mais ou menos 20 pessoas? Apenas o Dercino  Amaral... graças a Deus não deu briga por que a turma de deixa disso não deixou.. mas o amaral foi até lá pertinho deles e já ia  sentando o braço nos folgados... hehehehehe Lembra disso Amaral? por JOSÉ CARLOS FARINA

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

NAC NACIONAL ROLÂNDIA 2013 NA FOLHA DE LONDRINA

FOLHA DE LONDRINA

NAC se apoia no emocional para surpreender

Com investimento reduzido, time de Rolândia terá como meta inicial não ser rebaixado no Paranaense
Anderson Coelho
Elenco do Nacional conta com jogadores experientes no cenário do futebol paranaense
Com uma das folhas salariais mais baixas do Campeonato Paranaense, o Nacional tem no fator emocional seu ponto de apoio para tentar surpreender. É mostrando aos seus comandados que nem sempre o salário maior vence em campo e que com empenho e dedicação se pode alcançar cifras melhores que o técnico Carlos Nunes tenta motivá-los. 

''Esse é o perfil do treinador Carlos Nunes. É de fazer os jogadores acreditarem que têm potencial para chegarem no melhor que podem, independentemente de dinheiro'', afirmou o próprio treinador, em terceira pessoa. ''É a hora dos mais experientes mostrarem que estão vivos e os mais jovens mostrarem o potencial'', complementou. 

E justamente esse foi um dos principais motivos que levaram o presidente do clube, José Danilson de Oliveira, a escolher o treinador para comandar o time na volta à Primeira Divisão após dois anos de afastamento. O time foi o terceiro colocado na Segundona, atrás de Paraná Clube e Cincão. No entanto, herdou a vaga da equipe londrinense após punição no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por escalação de um jogador em situação irregular. 

Com pouco dinheiro para investir, a direção apostou no histórico de pagamentos em dia para convencer alguns jogadores experientes a defenderem o clube no Estadual. Assim, conseguiu o retorno do goleiro Vinícius e do meia Bruno Flores, destaques do time que fez campanha surpreendente em 2009, além da manutenção de dois experientes atletas que ajudaram o time a subir em 2012: o volante Doriva e o lateral Guaru. 

Aos 33 anos, Doriva vai para seu oitavo Campeonato Paranaense. Ele já exerceu a função de líder do elenco vestindo as camisas de Paranavaí, Rio Branco, Adap, Engenheiro Beltrão e Roma e garante estar pronto para liderar a garotada do NAC. Para ele, o elenco formado é suficientemente bom para surpreender. ''A demanda atual de jogadores é muito grande e, com isso, é possível montar bons times mesmo com pouco dinheiro. Somos um time aguerrido, que vai incomodar muita gente'', projetou. 

Já Guaru garante estar bastante motivado para a competição. Ele teve seu grande momento no futebol paranaense em 2008, quando foi um dos destaques do Toledo, que foi semifinalista. De lá, foi para o Coritiba e depois para o Paraná Clube. ''Sempre temos que ter motivação, seja em um time grande, seja em um time pequeno. Somos profissionais e aqui não é diferente'', garantiu. 

Permanência na elite 

Uma unanimidade dentro do grupo que vai representar o Nacional é a meta inicial no Paranaense: permanecer na Primeira Divisão. Tanto treinador como jogadores sabem que fugir do rebaixamento é uma missão dura em um torneio com 12 equipes e duas vagas de descenso. ''O nosso pensamento é brigar para permanecer. Essa é a nossa realidade. Depois, tendo essa certeza, lutar por dias melhores'', apontou Carlos Nunes. 

Ele terá ainda três amistosos antes da estreia diante do Paraná Clube, dia 20, em Curitiba. No domingo, o adversário é o Paranavaí, fora de casa. No dia 9, encara o Arapongas, em Rolândia, e fecha a preparação no dia 12, em Cianorte, contra os donos da casa. 

Para o treinador, estrear contra um dos times grandes do Estado não assusta, pelo contrário. ''Nada melhor do que poder mostrar nosso poder de fogo já na estreia. O Paraná é uma grande equipe, mas tem 11 do lado de lá e 11 do lado de cá. Vamos medir forças, não importa a camisa'', analisou.


Thiago Mossini 
Reportagem Local